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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Poeta solitário à dois

Pois então me diga ó nobre poeta: De que adianta ter o dom de escrever sobre o amor, sobre as delicadas belezas deste mundo, saber lidar tão bem com as pessoas, extrovertido, interpreta tão bem as realidades da vida, e no ato presente, o agora, vive um tanto só?, dificilmente entendido por todos, poucos, mas uns únicos que o completam, o árduo amor à dois não existe em seu coração, poeta nobre e solitário.
Então lhe respondo: Escrever sobre o amor é sensível como a pele de uma mulher, ao singelo toque de suas mãos delicadas, é tentador diante os atos de amor, a textura corporal, escrever sobre o amor é como o afeto de entes queridos, é o sentir amado, que talvez muitas vezes não sentimos à dois, e finalmente tentar entender o segredo do verdadeiro amar.

Ivan Andrade.

2 comentários:

  1. Coração de criança, cabeça de gente grande e alma de poeta! Ai sim hein?
    Mandou MAIS UMA VEZ muitooooooo bem!
    Amei o post de hoje... o que o frio não faz hein? hahahahha
    PARABÉNS!
    Espero que logo esse poeta não se sinta tão só e possa então nos contar como é o coração de um poeta à dois.
    BJONESSSSSS

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  2. Muitíssimo Obrigadoooooo, Deus abençoai o frio de hojee, deu certoo...=D

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