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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Natureba

Eis que surgiram brotos d'agua dentre as rochas de uma imensidão abençoada e paradisíaca, foram brotos que posteriormente fluiriam para um pequeno córrego, desses que alguns quadrúpedes descem para beber agua no repousar do sol. Passaram-se alguns anos, muitas luas, muitas mudanças climáticas, e o pequeno córrego já não era apenas um simples bebedouro para quadrúpedes, e sim, um grande riacho, ja acompanhado de aguas tampouco agitadas junto a pequenas rochas, adquirindo um aspecto selvagem tropical. E após muitas outras alterações terrestres e humanas também, eis que surgiu um rio, mar geado pela mais bela natureza, pastos, árvores, ar fresco, de onde suas aguas surgiram grandes quedas, uma dádiva natural. Posteriormente algumas explorações lideradas pelo sujeito homem começara a acontecer, já não houvera mais pastos, árvores, muito menos ar fresco dentre as margens. O rio se permaneceu um tanto obscuro as vezes, será que foi vingativo?, do que?, sempre vale cogitar um grande mistério, não apenas de um rio e sim de toda natureza, por que será que volta e meia demonstra toda sua fúria para a humanidade?, Será que este ditado popular ironiza ou satiriza tal fato? como: ''Colhemos o que plantamos'', será? para quem? nós? Deus?

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